segunda-feira, 9 de abril de 2012

Os conhecimentos obtidos por meio dos estudos são repassados para a comunidade por meio dos programas comunitários.

Os humanistas integram-se à comunidade local, realizam pesquisas sobre as necessidades existentes e executam programas comunitários, para conscientizar e incentivar as pessoas para a prática de atividades que colaboram com as organizações existentes na localidade, em busca da melhora da qualidade de vida e sustentabilidade.

A parceria é fundamental para capitalizar os projetos elaborados para a comunidade e suprir as necessidades. A existência de pessoas que se dedicam exclusivamente ao trabalho humanista, que busca executar atividades para amenizar as necessidades é uma realidade ao redor do mundo.

O que parece ser impossível é uma realidade, infelizmente poucas pessoas conhecem esse feito. Porém, existem pessoas que se dedicam ao trabalho humanista de forma exclusiva, assim como, todos os profissionais.

É de grande valor a exigência de profissionais capacitados e qualificados para realizar projetos e desenvolver trabalhos em auxílio dos que necessitam, portanto, é muito importante ter o conhecimento daqueles que têm a vocação para esse trabalho, são pessoas que deixam suas famílias e não receiam sair de seus lugares e dedicar-se em ajudar as pessoas, em busca de amenizar os sofrimentos.

Estes agentes fazem trabalhos voluntários e muitas vezes têm as dificuldades naturais e o que é pior, as barreiras da ignorância contra eles. Na realidade, estes agentes buscam obter conhecimentos e assim, desenvolver os trabalhos junto as comunidades com menos recursos.

É uma atividade de dedicação, os agentes saem de seus lugares para integrar-se a uma comunidade e fazem pesquisas das necessidades existentes, então, elaboram projetos para colocar na prática os programas para desenvolver os conhecimentos obtidos. É fato, principalmente nas localidades com menos recursos, estes agentes não têm apoio e muitas vezes são forçados a interromper seus trabalhos.

O estilo de vida desperta a curiosidade de outras pessoas, mas eles não desejam ter uma vida semelhante como os demais. Eles têm uma vida nômade e permanecem no mínimo dois anos e no máximo seis anos na comunidade, depois mudam para outro local, também, com menos recursos. Em cada localidade deixam pessoas da própria comunidade desenvolvendo o projeto implantado, na esperança de que deem continuidade.

Estes agentes são cientes de que ainda permanece em muitas organizações, a lentidão na profissionalização, porém, eles desejam obter no mínimo o apoio para acolhida, alimentação e bolsa para os estudos, porque, por meio dos estudos eles obtêm os conhecimentos para desenvolver o trabalho e repassar para as demais pessoas.

Mas, nem sempre é possível isto ocorrer, então, são forçados a mudar de local. Mesmo assim, não deixam de fazer sua parte em cada comunidade onde passam, pelo tempo mínimo que podem.